*Brincadeiras e Saberes é um espaço onde o brincar se torna ponte para o aprender — com propostas lúdicas e ideias práticas para enriquecer a experiência das crianças em casa e na escola. As brincadeiras fazem o seu papel divertido e didático. Porque educar também é brincar, e brincar é um jeito lindo de crescer.
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sexta-feira, 21 de novembro de 2025
Brincar fazendo arte em casa e na escola
segunda-feira, 10 de novembro de 2025
Ensino Religioso em sala de aula num Estado Laico
O Ensino Religioso costuma ser um assunto polêmico, considerando a diversidade religiosa, embora seja relevante trabalhar em sala de aula, conforme BNCC ( Base Nacional Comum Curricular ).
A proposta desse ensino, enquanto área de conhecimento, é disseminar informações sobre o assunto, considerando os direitos de aprendizagem e a formação integral, que contemplam todas as áreas relevantes para a sociedade - portanto, o objetivo não é doutrinar alunos (as) como algumas pessoas acreditavam no passado.
Ensino Religioso na Educação Básica
Historicamente, o Ensino Religioso era uma disciplina curricular da Educação Básica, de caráter confessional, ou seja, tinha o objetivo de professar uma religião específica e estimular as pessoas a seguirem tal crença.
Com a implementação do Estado Laico, a partir da Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil (1891) e as que a sucederam, tornou o Ensino Religioso facultativo nas escolas. O Estado Laico foi oficialmente estabelecido com a Constituição Federal de 1988, que decretou a proibição da promoção e defesa de doutrinas de qualquer religião por parte do Estado.
A laicidade é observada no artigo 5 da Constituição Federal:
"Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade nos termos seguintes: (...)"
Desse modo, ficou definido que a disciplina do Ensino Religioso é facultativa, ou seja, ninguém pode ser obrigado a cursá-la e ela também não tem influência no desempenho escolar dos (as) estudantes.
Em 1961, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação ( LDB ), determina, com a Lei nº4.024, a matrícula facultativa no Ensino Religioso, mas ainda era ministrado por uma autoridade religiosa.
A versões seguintes da LDB determinaram:
- 1971 - matrícula facultativa, mas sem indicação de quem ministra a disciplina;
- 1996 - escolha do ensino religioso entre confessional ou interconfessional;
- 1997 - na versão vigente até hoje, proíbe qualquer tipo de proselitismo religioso, retira a opção de escolha entre confessional e interconfessional, mantendo a disciplina apenas em modelo não confessional, para assegurar a liberdade e diversidade religiosa.
( https://sae.digital/ensino-religioso )
Dinâmicas para as aulas de Ensino Religioso
As dinâmicas para essas aulas podem ser criativas e variadas, focando em reflexões, interações e aprendizado através de atividades que considerem a diversidade de crenças, o objetivo pedagógico, a faixa etária e sempre buscar a participação e o respeito.
- Gincana bíblica - uma gincana com perguntas e desafios relacionados aos conteúdos bíblicos.
- Painel duplo - divida a turma em dois grupos. Um defende uma tese e a outra a contesta. Os papéis são invertidos e o grupo todo pode opinar e votar no final.
- Quem sou eu? Bíblico - cole um nome de personagem bíblico na testa de cada estudante. Devem fazer perguntas de "sim" ou "não" para descobrir quem são.
- Entrevistas - peça para os alunos e alunas que entrevistem lideres religiosos de diferentes crenças, pessoas que enfrentaram preconceitos, para obter o conhecimento diretamente da fonte.
- Cineclube temático - exiba filmes ou documentários que abordem temas de espiritualidade ou diferentes religiões, em seguida abra para discussão.
Importante:
terça-feira, 4 de novembro de 2025
A importância da aprendizagem significativa
A aprendizagem significativa é importante porque solidifica o conhecimento por mais tempo. Desenvolve habilidades cognitivas cruciais como pensamento crítico, raciocínio lógico e resolução de problemas. Além disso, a aprendizagem significativa aumenta o engajamento dos estudantes.
Benefícios da aprendizagem significativa
- Retenção de longo prazo: o conhecimento é lembrado por mais tempo porque é integrado à estrutura cognitiva da pessoa, em vez de memorizado de forma mecânica.
- Aplicação prática: a pessoa é capaz de usar o que aprendeu em diferentes contextos da vida real.
- Desenvolvimento cognitivo: estimula habilidades importantes como pensamento crítico, raciocínio lógico, análise, síntese e resolução de problemas.
- Maior engajamento e autonomia: torna o aprendizado mais interessante e relevante, aumenta o envolvimento do(a) estudante e o(a) incentiva a ser mais responsável por seu próprio aprendizado.
- Conexão com o conhecimento prévio: reconhece que seus conhecimentos prévios são fundamentais para a construção de novos saberes, permitindo a professora ou professor personalizar o ensino com base neles. ( Visão geral gerada por IA )
Afinal, o que é aprendizagem significativa?
Considerações
quinta-feira, 30 de outubro de 2025
Dinâmicas para aula de Ciências
As dinâmicas são importantes ferramentas para o engajamento da turma. Auxilia no conhecimento entre si e no sentimento de pertencer. Metodologias diferentes são fundamentais para o aprendizado da turma. Por isso, aulas lúdicas para o ensino de Biologia e Ciências podem auxiliar na fixação do conteúdo.
É cada dia mais comum o uso de atividades lúdicas em sala de aula, chamamos de atividades lúdicas aquelas que estimulam e causam prazer nas pessoas envolvidas, tais como jogos e brincadeiras. A utilização dessas atividades pode contribuir positivamente na construção do conhecimento do (a) aluno (a).
Quando estamos brincando, por outro lado, não existe o peso das notas e o conhecimento torna-se prazeroso. É importante também não tornar o jogo uma imposição, e sim uma atividade que todos queiram participar.
1 - Bingo dos vertebrados
2 - Jogo do Sistema Digestório
3 - Trabalhando os sentidos em sala de aula
segunda-feira, 20 de outubro de 2025
Jogos em sala de aula para EJA
Para a Educação de Jovens e Adultos - EJA, os jogos podem ser educativos e lúdicos, incluindo jogos de tabuleiro ( bingo, dama, xadrez, quebra-cabeça...), jogos de raciocínio e estratégia ( tangram, jogos de lógica, jogos de memória) e jogos digitais (plataforma, jogos educativos online).
Outras opções incluem dinâmicas de grupo, como jogos de mímica e caça ao tesouro, além de adaptar jogos tradicionais como o adedonha, usando sílabas em vez de palavras.
* Tipos de Jogos
- Jogos de tabuleiro - crie um tabuleiro temático, com casas coloridas que representem diferentes matérias e perguntas correspondentes.
- Jogos digitais - desenvolva ou utilize jogos que auxiliem na alfabetização e na informática básica, com atividades como "clique na letra", "digite a palavra" e outros que ensinem o uso do computador.
- Jogos de memória e agilidade - utilize jogos de memória com imagens e palavras para desenvolver a memorização e a capacidade de reconhecimento, além de jogos de tabuleiro que promovam a agilidade mental.
- Atividades lúdicas - incluir jogos de movimento, como "estátua" e "caça ao tesouro", para estimular a socialização e a interação.
Obs: defina a dinâmica dos jogos, adapte a dificuldade de cada jogo e reforce sempre o aprendizado.
* Objetivos desses jogos
Desenvolver habilidades cognitivas, promover a alfabetização e o letramento, estimular a socialização, valorizar a experiência da turma - (integrar os jogos com as memórias e experiências dos (as) estudantes, resgatando jogos da infância e mostrando a evolução dos brinquedos e tecnologias).
(guiadecursos.net)* Dinâmicas para integração e descontração
- Dinâmica do nó humano - os (as) estudantes se dão as mãos e depois, sem soltar, tentam "desatar" o nó.
- Desenho cego - em duplas, um descreve um objeto enquanto o outro, de olhos fechados, tenta desenhá-lo.
- Verdade ou mentira - cada aluno (a) conta uma história sobre si, misturando fatos com mentiras e colegas tentam adivinhar quais são verdade ou mentira.
* A importância dos jogos e dinâmicas para EJA
Esse tipo de atividade estimula o raciocínio lógico, a alfabetização, a resolução de problemas, promovem habilidades sociais como cooperação, comunicação e lidar com erros de forma positiva. Além disso, ajudam a resgatar o prazer de aprender, desconstruir preconceitos e desenvolver a autoestima dos (as) estudantes.
Traz motivação e engajamento, despertando a curiosidade intelectual de estudantes adultos, que muitas vezes estão afastados da escola há muito tempo. Além do desenvolvimento cognitivo, jogos de palavras e outros jogos educativos auxiliam na alfabetização, reforçando a consciência fonológica e silábica. ajudando na apropriação da linguagem e da escrita.
Através da aprendizagem significativa, permite que os alunos e alunas construam novos conhecimentos e ressignifiquem os que já possuíam. Também contribui para o desenvolvimento da afetividade e da segurança, impactando positivamente a autoimagem e a vontade de participar das atividades escolares.
( Visão geral criada por IA )
segunda-feira, 6 de outubro de 2025
Tecnologia e Educação
A tecnologia tem desempenhado um papel cada vez mais importante na transformação da educação. A incorporação de ferramentas digitais e recursos tecnológicos na sala de aula têm revolucionado a forma como estudantes aprendem e as professoras e professores ensinam.
De acordo com o mapeamento Edtech 2022 ( empresas que desenvolvem soluções tecnológicas para a oferta de serviços relacionados à educação ), realizado pela Deloitte e pela Associação Brasileira de Stertups, o atendimento da alta demanda tecnológica gerada para o setor da educação no período da pandemia do Coronavírus, mostrou a força do segmento, fazendo com que este mercado crescesse 44% em apenas dois anos.
Tecnologia como ferramenta de aprendizado
Perspectivas futuras
- Aprendizado móvel
- Realidade virtual e aumentada
- Outros cenários
Um avanço importante que veio para ficar
quinta-feira, 2 de outubro de 2025
Educação inclusiva: crianças atípicas na escola regular
Por Isabela Marques - A educação inclusiva é uma prática educacional que busca acolher as crianças com autismo, neurotípicas e neuroatípicas que possuem dificuldade na alfabetização, atingindo o desenvolvimento intelectual.
A função da educação inclusiva é tornar acessível todo conteúdo trabalhado em sala de aula. Geralmente essas crianças precisam de um apoio constante durante as aulas, seja através do material didático adaptado ou de professora ou professor de educação inclusiva que acompanhe a criança, além da(o) docente da sala de aula.
Esse acompanhamento é garantido por lei para crianças neurodivergentes, não apenas com TEA, mas com TDAH, dislexia, discalculia...que precisam de um suporte para aprenderem.
A presença da criança atípica no ambiente escolar
Toda criança é única, portanto, o processo de aprendizagem também é singular. Cada um aprende no seu tempo, porém quando o material é acessível e adaptado, e com uma equipe de docentes que oferecem o apoio constante, o processo de desenvolvimento da escrita, fala e aprendizagem torna-se muito mais linear. É importante fazer com que a criança sinta que pertence ao ambiente escolar. Exemplo:
- Incluir em atividades e brincadeiras
- Oferecer espaço para ser feita leitura em sala de aula
- Convidar a participar do momento de perguntas e respostas (oferecer para tirar dúvidas ou contar algo a respeito da atividade).
Alguns passos comuns até chegar a escrever uma frase completa são:
- Primeiros rabiscos - o ato de pegar no lápis para riscar o papel oferece liberdade, estimula a criatividade e ainda promove o desenvolvimento motor fino, segurar na ponta do lápis exige esforço.
- Desenhos com formas - desenhar bolinhas, cobrinhas e riscos diversos remetem as letras do alfabeto.
- Escrever por cima do pontilhado - pedir para a criança pontilhar a vogal A promove familiarização com o alfabeto, que no futuro será apresentado com calma.
- Copiar o nome de algum personagem com o desenho ao lado - quando a criança reproduz o nome do personagem, mesmo sem saber o que significa, ela associa o que escreveu a imagem que vê. Em outro momento poderá recordar as linhas que formam esse nome que ela reproduziu.
- Brincadeiras para crianças atípicas
- Pintura com os pés e as mãos - é uma forma incrível de expressão, permite que as crianças expressem sua criatividade de maneira única.
- Brincadeiras musicais - a música, além de estimular o desenvolvimento auditivo, promove coordenação motora e a expressão criativa.
- Brincadeiras ao ar livre - leve as crianças para um passeio no parque ou jardim local, onde possam explorar a natureza. Incentive-as a observar pássaros, coletar folhas e pedras de diversos formatos e até mesmo observar insetos.
- Jogo de imitação - crie cenários e situações que permitam que as crianças assumam diferentes papéis: médicos, chefes de cozinha, astronautas, professores... isso ajuda a entender diferentes perspectivas e a praticar habilidades sociais.
- Brinquedos sensoriais - aqueles que estimulam os sentidos, que fazem barulho, texturas variadas, emitem luzes, cores...
sexta-feira, 26 de setembro de 2025
Jogo de Geografia em sala de aula
A realização de um jogo de Geografia em sala de aula pode ajudar a dinamizar o ensino, para variar um pouco as aulas e quebrar o ritmo com um jogo fácil e dinâmico ajuda.
- O jogo "Descobrindo a Palavra" - é fácil e semelhante ao famoso jogo da forca.
1) Se houver muitos alunos em sala, divida-os em grupos com no máximo 5 em cad. A competição será entre os grupos.
2) Estabeleça uma forma de sorteio, como uma numeração ou nome para cada grupo a ser sorteado, em papéis dobrados ou outras formas.
3) Escolha a palavra e uma dica, colocando o número de espaços referentes a cada letra da palavra na lousa.
Exemplo: - - - - - - - - - (dica - ciência que estuda o espaço geográfico ) a palavra escolhida seria: Geografia
4) Sorteie a cada vez o grupo que deverá dizer uma letra. Para cada acerto, é um ponto. Caso alguém acerte a palavra inteira, são cinco pontos. A palavra só poderá ser dita quando faltarem apenas três letras.
5) Vence aquele grupo que fizer a maior pontuação. Ao invés de sorteio, a professora ou professor também poderá optar por um grupo de cada vez.
Assim a sugestão é que a professora ou professor trabalhe com palavras referentes a termos e conceitos que já foram ensinados, para que a turma aprenda melhor o que foi trabalhado e associem a matéria a algo divertido, o que pode fazer com que as aulas rendam mais.
( Me. Rodolfo Alves Pena )
- Trabalho de Campo sobre Problemas Urbanos
Um trabalho de campo pode ser uma ótima ferramenta pedagógica para trabalhar com a questão dos problemas urbanos em aula. A cidade pode ser um grande espaço para a aprendizagem.
- Visualizando o papel do Estado no espaço geográfico
Considerações
terça-feira, 16 de setembro de 2025
Brincadeiras para as aulas de Português
Desenvolver o aprendizado da turma através de outros meios que fujam um pouco das aulas teóricas tradicionais, é uma ótima forma não somente de atrair os (as) alunos (as) como também promovem uma melhor interação em sala de aula entre ele (as) e a professora ou professor.
Pensando nisso, seguem algumas brincadeiras para aprender Português que fará com que a jornada do aprendizado seja mais prazerosa, tanto para a turma quanto para educadores.
1 - Jogo de Agrupar
Público alvo: a partir de 12 anos
Objetivo: ajuda a identificar as dificuldades da turma em relação à matéria
Passo a passo: serão necessárias folhas contendo palavras com dificuldade ortográfica já trabalhadas. A sala será dividida em duplas. Cada dupla receberá uma folha com as palavras de deverá recortar. Em seguida deverá agrupá-las de acordo com o que tenham em comum.
Cada participante deverá ler a palavra corretamente, não podendo ler a mesma palavra que o outro tenha lido. Depois colarão no caderno separando em colunas.
2 - Jogo da Adivinhação
Público alvo: a partir dos 11 anos
Objetivo: trabalhar com a dificuldade da turma em relação a palavras, na escrita e na leitura
Passo a passo: confeccionar vária fichas com palavras que contenham a dificuldade ortográfica já trabalhada. Dividir a classe em grupos e a professora ou professor deverá ler as palavras antes de começar o jogo. As fichas serão colocadas dentro de uma caixa e um (a) aluno (a) pega uma ficha e deverá dar pistas para que os outros descubram qual palavra foi sorteada.
Exemplo: usada para costurar ( linha, agulha...), se a pessoa acertar, o grupo ganhará um ponto. Em seguida outra pessoa sorteia mais uma ficha e assim sucessivamente. No final vence o grupo que mais acertou palavras, sendo assim o grupo campeão.
3 - Jogo das Frases
Público alvo: a partir de 10 anos
Objetivo: estimular a mente e o raciocínio rápido para criar frases rapidamente respeitando a concordância.
Passo a passo: escreva frases em tiras de papel colorido, sendo cada frase de uma cor diferente. Recorte essas frases e coloque as palavras em um saquinho ou envelope. Cada estudante retira do saquinho uma palavra. Após todos terem tirado, dê um sinal e marque o tempo.
Cada aluno(a) deverá encontrar o (a) colega que tenha o papel da mesma cor e junto deverão montar a frase. Vence o grupo que formar a frase corretamente primeiro. O jogo poderá se repetir usando outras palavras.
4 - Jogo das Palavras
Público alvo: a partir de 12 anos
Objetivo: esta é uma dinâmica simples, mas útil pois ajuda a desenvolver a habilidade da formação das palavras e suas divisões silábicas.
Passo a passo: divida a turma em grupos. Distribua fichas com sílabas igualmente para cada grupo, vencerá o grupo que conseguir construir mais palavras.
5 - A Palavra é...
Público alvo: a partir de 12 anos
Objetivo: estimular a criatividade e seu raciocínio rápido para pensar nas palavras e escrevê-las corretamente. A turma é dividida em fileiras.
Passo a passo: serão necessárias folhas de papel em branco, pautadas e numeradas de um a vinte. Será entregue uma folha para o (a) primeiro (a) de cada fileira. A professora ou professor dirá uma palavra e a pessoa deverá escrever o maior número possível de palavras começadas com a primeira letra da palavra dita.
Ao ouvirem a segunda palavra, todos devem passar afolha de papel para o (a) colega de trás que escreverá também o maior número possível de palavras começadas com a primeira letra da palavra dita. E assim sucessivamente, a fileira que completar a folha com mais palavras escritas será a vencedora.
6 - Sou L ou U?
Público alvo: a partir de 12 anos
Objetivo: escrever corretamente palavras com sonoridades semelhantes quando pronunciadas e uma delas está nas palavras que utilizam o L ou U
Passo a passo: escreva diversas palavras nas fichas, deixando em branco o espaço do L ou do U. Coloque-as num saquinho e chame um (a) aluno (a) à frente, que pegará uma ficha do saquinho e a professora ou professor deverá ler a palavra e perguntar se está faltando o L ou o U.
Em seguida, a professora ou professor mostra a palavra para a turma e pergunta se ele (a) acertou ou não. Se a pessoa acertou, ganhará a ficha como incentivo, se errar volta para a carteira e o jogo continua até que todos da turma tenham participado.
7 - Jogo dos Sinônimos
Público alvo: a partir dos 12 anos
Objetivo: além de trabalhar com sinônimos, permite fazer variações para trabalhar com outros tipos de exercícios, como plural/singular - feminino/masculino - antônimos
Passo a passo: são necessárias fichas brancas com as palavras e fichas amarelas com os seus respectivos sinônimos. Divida a classe em 2 equipes e as fichas brancas serão distribuídas para uma equipe e as amarelas para a outra. Uma pessoa com a ficha branca lê em voz alta a palavra escrita. Outra com a ficha amarela lê o sinônimo correspondente e elabora uma frase com ele.
Depois é a vez da equipe amarela ler a palavra e a equipe branca achar o sinônimo e formar a frase. E assim até que todos tenham participado. Vence quem tiver mais acertos.
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quarta-feira, 10 de setembro de 2025
Dinâmicas divertidas para o Ensino Médio
Aproveite o espírito contestador e agitado dos jovens e organize dinâmicas para as aulas no Ensino Médio. As atividades melhoram a participação dos (as ) estudantes e a compreensão da matéria.
Confira algumas dicas de dinâmicas divertidas que podem mudar a disposição da garotada. Adapte-as a sua disciplina.
1 - Desafio da Mímica
Divida a sala em 2 grupos. Peça para cada equipe escolher um adjetivo ou um substantivo. Um grupo deve escolher um participante para ir até a outra equipe que lhe dirá a palavra, pode ser um animal, um objeto, o tema pode ser de escolha da turma.
O participante que ouviu a palavra deve ir até o centro da sala e por meio de mímicas fazer com que o seu grupo adivinhe o que é. Alterne a vez de cada grupo e dê continuação à brincadeira de forma que todos tenham a oportunidade de fazer a mímica e ajudar seu grupo a vencer.
Determine um tempo para cada exercício de mímica. A equipe que fizer mais acertos ganha o jogo.
2 - Feitiço contra Feiticeiro
Peça para que a sala forme um círculo com as carteiras e solicite que cada pessoa escreva em um pedaço de papel o seu nome e o que o seu vizinho da direita deve fazer. Também peça para não mostrarem para ninguém enquanto escreve, para que cada atividade ser uma surpresa.
Recolha as tiras de papel e as gurde em um recipiente. Em seguida avise que o "feitiço virou contra o feiticeiro", e cada um deverá fazer na frente da turma o que propôs que o outro fizesse.
Ao fim do exercício você pode lembrar que a vida é cheia de surpresas e nunca devemos desejar aos outros o que não queremos para nós mesmos.
3 - Conhecendo os (as) colegas
Para a dinâmica você vai precisar de um objeto pequeno. Faça a turma formar um círculo e peça para que a primeira pessoa com o objeto na mão diga o nome e uma informação sobre ela. Pode ser o lugar onde vive, o que gosta de comer, alguma atividade favorita... todos da roda devem pegar o objeto e dizerem algo sobre si.
Quando todos tiverem falado, faça uma segunda rodada, porém quem estiver com o objeto na mão deve tentar se lembrar e dizer a informação que o (a) colega informou no início do jogo. A atividade chama a atenção para a importância de se ouvir o que o outro fala, ao invés de se preocupar unicamente com o que se deve dizer.
4 - História Coletiva
Solicite que todos sentem-se no chão e façam um círculo. Diga uma frase qualquer e peça para que um aluno invente um trecho de continuação para que o que você disse.
Outro (a ) estudante deve completar a fala dele e assim sucessivamente e vão construindo o texto em conjunto.
A mesma atividade pode ser proposta apenas completando palavras com sinônimos.
5 - Música e Teatro
6 - Dinâmica do Interrogatório
7 - Sorriso Milionário
8 - Um Presente Feito por Você
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